PESQUISA AVALIA APROVEITAMENTO COMERCIAL DO CAMBUCI

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26 de March de 2015
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PESQUISA AVALIA APROVEITAMENTO COMERCIAL DO CAMBUCI

O melhor aproveitamento do cambuci, fruta nativa da Mata Atlântica, é o tema do trabalho de pós-doutorado do diretor da Propark, Prof. Marcelo Machado Leão. O projeto de pesquisa, desenvolvido no Departamento de Ciências dos Alimentos e Nutrição da Esalq-USP Paulo,  em Piracicaba, é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapesp).

O trabalho contempla o mapeamento da cadeia produtiva da espécie vegetal Campomanesia phaea (cambuci), na sua região de origem – o estado de São Paulo, avaliando a eficiência dos diferentes tipos de processamentos agroindustriais utilizados na cadeia produtiva da polpa da fruta, que possibilitem a preservação e a valorização de seus princípios ativos, além de efetuar as caracterizações periódicas dos seus componentes físicos, químicos, nutricionais, microbiológicos, compostos voláteis e sensoriais.

Deverá também efetuar o mapeamento genético de diferentes variedades, já identificadas pelos pesquisadores em campo. “Atualmente, o cambuci é cultivado principalmente em pomares domésticos, com pouca tecnologia. Para o seu eventual aproveitamento industrial, é trabalhar em escala comercial, com o emprego técnicas agronômicas mais modernas e eficientes”, explica o Prof. Marcelo.

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